Livros sem texto (só com imagens):
A idéia é deixá-la observar o conteúdo do livro explorando os detalhes das figuras e ela mesma contar para o grupo a história que está “lendo”. À medida que for ganhando segurança, iniciamos o processo de leitura de pequenas frases e textos. É importante dar atenção e ajudá-la a conduzir sua história até que ela ganhe autonomia para tal.
Þ Livros só com imagens deixa desinibida aquela criança que não tem segurança para participar das atividades por não dominar a leitura, desenvolve a criatividade, permite a ela interagir com os demais, desenvolve o vocabulário, etc.
OBS: A criança tem uma percepção incrível e normalmente encontra detalhes que nos passam despercebidos.
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História em capítulos:
A “História em capítulos” deve acontecer de forma continuada, por um período pré estabelecido pelo professor, na freqüência que melhor se adequar ao seu ritmo de trabalho. Seria a história contada em partes, como se fossem capítulos. Para que esta atividade provoque interesse no aluno, é necessário que o professor escolha as partes em que poderá fazer suspense, como: Pra onde será que o mágico o mandou? Adivinha o que aconteceu quando Alice comeu um pedacinho do cogumelo mágico? Como será que ele fez para sair dali? -Conto na próxima semana!
Þ
Esta atividade mexe com o imaginário da criança, ajuda para que tome gosto pela leitura, estimula o interesse em conhecer novos títulos, torna a atividade um momento prazeroso e mostra que a leitura é um momento de lazer.
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Carta entre amigos:
Esta atividade é bastante comum em sala de aula. O aluno escolhe o colega a quem deve endereçar a carta e, para ele escreve uma resenha. As cartas deverão ser colocadas em uma caixa na sala com a escritura “CORREIOS”. O professor deve cuidar para que nenhuma criança deixe de receber uma cartinha. A ressalva está na proposta de avaliação do trabalho, diferente da costumeira. Como citado anteriormente, não se deve apontar os erros nas produções de texto da criança, fazer as correções à caneta, sob pena de inibir a criação de novos trabalhos. O professor não precisa desse artifício para fazer a avaliação do desenvolvimento deste aluno. A criança pode ser avaliada de várias outras maneiras até porque cada profissional conhece exatamente o potencial do seu aluno individualmente e pode fazer quantas avaliações forem necessárias desde que não comprometa o estímulo do aluno.
O professor deve ressaltar as virtudes de cada trabalho, por mais pobre que possa parecer, incentivando a produção de novos textos. Parabenize-o por algo que ele escreveu corretamente e, se for necessário, posteriormente refaça o texto para ele em outra folha escrevendo corretamente as palavras.
Þ Esta atividade desenvolve o vocabulário, mexe com o imaginário da criança, incentiva a produção de texto, diversifica os gêneros textuais.
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